quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Páginas


A noite adentra e as páginas vão passando, Histórias, poemas, contos, relatos vão dançando. 
Quando a luz, já fraca, os pensamentos se turvando, O sono não vem, a mente engana, e as horas vão passando.

O vento bate na janela e vibra, 
Conversando com o ventilador que refresca a vida. 
A luz trêmula e fraca ilumina mais uma página, Onde vejo meus devaneios estampados na cortina.

Percebo como o mundo se mantém sublime, 
Ao ver que meu anseio, num livro se suprime. 
Então, aqui jaz um sonho que afaga; Quando as páginas se fecham e a luz se apaga.

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