A chuva amarga cai e me exalta a alma,
Aqui e ali, o som da água, a alma acalma;
Respiro o cheiro amargo, das ruas escuras,
Com o vento uivando em gritos de minhas loucuras;
E quando chega a noite, o amargo da chuva nas calçadas,
Corrompe os devaneios nos jardins das madrugadas;
Após um copo e uma tragada, percebo o imutável caminho da calada,
Onde sempre o amargo da água corrompe a alma;
Na manhã o céu laranja a alma cala, em heresia;
A mente brilha quando a poesia,
Toda vez que começa um novo dia,
Onde rastros de seres superados;
Aqui e ali, o som da água, a alma acalma;
Respiro o cheiro amargo, das ruas escuras,
Com o vento uivando em gritos de minhas loucuras;
E quando chega a noite, o amargo da chuva nas calçadas,
Corrompe os devaneios nos jardins das madrugadas;
Após um copo e uma tragada, percebo o imutável caminho da calada,
Onde sempre o amargo da água corrompe a alma;
Na manhã o céu laranja a alma cala, em heresia;
A mente brilha quando a poesia,
Toda vez que começa um novo dia,
Onde rastros de seres superados;
Aqui estão aqueles que superaram,
Os Über-loucos da sociedade chegaram.
Aqui a vida vira, num giro exacerbado,
Onde a estrada da alma reflete o céu exagerado.
Os Über-loucos da sociedade chegaram.
Aqui a vida vira, num giro exacerbado,
Onde a estrada da alma reflete o céu exagerado.
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