domingo, 7 de julho de 2013

Seu lar

Vem, faça de mim tua morada.
Me desorganize e arrume com calma.
Jogue tinta ou apenas lave minha alma.
Apague a luz e me abraça calada.
Apenas descansa.
Que te protejo o sono,
Pode dormir que não te abandono.

Mesmo quando acordada,
Sob a luz da rua tua face com sono.
Aquele gosto de chocolate,
Comprado com muita saudade.
E sabe porque faço isso?
Porque quando me abraça,
Também queria te chamar de casa.

E até mesmo quando quiser ficar sozinha,
Aquele abraço estará sempre em casa.
Quando precisar abre a porta e entra,
Pois de meu carinho já te dei a chave.

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